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Programa de Pós-Graduação em  
Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-Americana
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Mapas de la poesía hispánica | Mapas da poesia hispânica
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Profissional liberal
Poeta e/ou Artista
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1. Como em outros discursos artísticos, nos últimos 30 anos a poesia passou pela virada de século, pelo nascimento e pelo avanço da internet. A rede, em particular, favoreceu a ampliação das modalidades de difusão e recepção da poesia, não apenas no mundo de fala hispana. Pensamos não só nos distintos suportes e dispositivos digitais, mas também na hibridez da linguagem poética misturada a outros meios. A partir dessas coordenadas, como você considera que este mutante horizonte tecnológico e social pode ter mudado o discurso poético em relação à linguagem? Por outro lado, quais seriam os traços de continuidade com o que veio anteriormente?
2. Em todas as épocas a poesia buscou inspiração na relação com outras artes e disciplinas. Nos últimos 30 anos, a ciência da comunicação e os avanços tecnológicos determinaram o campo de tensões em que também o discurso poético teve que medir forças. Por exemplo, na relação entre as formas tradicionais de publicação da poesia –o livro e as revistas impressas– e os canais de difusão que utilizam suportes digitais ¬–blogs, webs e arquivos multimídia.¬ A partir desta relação, em que termos se poderia voltar a refletir sobre conceitos como a «autoria», a «comunicação» entre o poeta e o leitor, a «experimentação» e a «hibridez» de «formas» e «linguagens» diferentes, a «mediação» do discurso, a «publicação» de materiais, etc.?
3. Os últimos 30 anos estão caracterizados por uma progressiva promessa de extrema socialização global e pela aquisição e o intercâmbio contínuo e simultâneo de grandes quantidades de informação. A poesia, por outro lado, tem sofrido com uma paradoxal fragmentação individual dos discursos. A essa fragmentação individual dos discursos poéticos se somam duas grandes questões, que nos parecem importantes: (a.) Ainda seria possível –ou desejável– vislumbrar direções ou características comuns entre os diferentes discursos individuais? Ainda teria sentido pensarmos em termos como “grupo” ou “geração”, nacional ou internacionalmente? Toda essa fragmentação, da qual vínhamos falando, parece corresponder a uma quase desorientação ou multiplicação de direções do discurso crítico. Se aceitamos essa assertiva, (b.) Do que se vale a crítica para percorrer proficuamente os intricados caminhos dos mapas que os vários discursos poéticos foram desenhando nesses últimos 30 anos nesse enorme espaço geográfico-cultural que corresponde ao mundo hispânico?
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